Transformações digitais: dados e necessidades que líderes não podem mais ignorar

Tudo sempre mudou muito rápido, especialmente no âmbito corporativo. Mas o que ainda não mudou foi a resistência de alguns líderes ao novo, às transformações digitais e ao comprometimento em estabelecer métodos sustentáveis e escaláveis para chegar à performance e resultados almejados.  Apontar, desenvolver e gerenciar as transformações dentro da empresa com certa flexibilidade era […]

Gestão de pessoas , Viasoft |
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Tudo sempre mudou muito rápido, especialmente no âmbito corporativo. Mas o que ainda não mudou foi a resistência de alguns líderes ao novo, às transformações digitais e ao comprometimento em estabelecer métodos sustentáveis e escaláveis para chegar à performance e resultados almejados. 

Apontar, desenvolver e gerenciar as transformações dentro da empresa com certa flexibilidade era algo relativamente compreensível – porém um dreno de performance – antes da pandemia. Agora, mais do que nunca, é um erro de grande proporção com prejuízos quase imensuráveis, isso porque o mercado e as próprias organizações, mesmo após o período crítico da pandemia, têm sentido de forma cada vez maior e mais urgente a necessidade de se preparar para transformações de grande ou pequeno porte sem perder performance e sem comprometer seus resultados. 

Nesse sentido, as empresas enfrentam um desafio duplo: segundo dados da McKinsey, ao iniciarem uma transformação, a chance de que ela seja bem-sucedida é de apenas 30%, ao mesmo tempo, ao decidirem não realizar mudança alguma, a chance de desaparecer em menos de 15 anos é alta. 

Transformações digitais nesse cenário

A 33ª edição da Pesquisa Anual sobre o Mercado Brasileiro de TI e Uso nas Empresas, divulgada em maio de 2022 pelo FGVCia da FGV EAESP, revelou que o avanço do investimento das empresas em tecnologias da informação (TI) no Brasil foi notório em 2021. De acordo com o levantamento, a antecipação do processo de Transformação Digital foi o equivalente ao esperado para o período de um a quatro anos.

Os dados são promissores, demonstram que as empresas estão atentas às suas necessidades, contudo, voltamos ao fato de que 70% das empresas podem fracassar nesse processo. Os motivos podem variar. Mas têm alguns denominadores em comum.

Um estudo da McKinsey mostrou que a maioria dos fracassos não está relacionada à ausência de um bom plano ou de recursos, mas sim à falta de engajamento da organização, seja dos colaboradores ou da própria liderança. A organização não “compra” a mudança, não engaja, não trabalha em sincronia. 

O maior desafio, portanto, está nas pessoas e na cultura, mas muitos gestores acabam focando somente nas iniciativas relacionadas à performance financeira — mais receita, menos custos — e se esquecem de engajar as pessoas no processo e melhorar a chamada saúde organizacional, que é a habilidade da organização de se alinhar, executar e se renovar.

Fatores pelos quais 70% das empresas fracassam em suas transformações

No geral, os principais motivos pelos quais os planos de transformação são arruinados consistem em:

  • Falta de uma estratégia unificada que coloque toda a organização em sincronia;
  • Baixa adesão/engajamento dos colaboradores;
  • Gerenciamento deficiente de dados;
  • Stack tecnológico desconectado;
  • Tecnologia não escalonável.

Além desses, líderes desempenham um papel decisivo para a construção do sucesso das transformações e se tornam dificultadores quando:

  • Estão presos à mentalidade e aos métodos da era pré-digital;
  • São bem-intencionados, mas são puxados em várias direções pelas pressões do crescimento e não despendem tempo para se dedicar às iniciativas;
  • Ignoram a falta de soluções tecnológicas que possam impulsionar o engajamento estratégico dos colaboradores nas mudanças.

O resultado dessa combinação de fatores drena o potencial produtivo, inovativo e competitivo da empresa, fazendo com que surjam gaps como:

  • Desperdício do potencial das equipes por falta de comunicação e falta de clareza de responsabilidades;
  • Crescimento norteado pela capacidade interna e não pela necessidade e oportunidade externa;
  • Alguns trabalham demais e outros o mínimo necessário;
  • O descompasso faz áreas serem sacrificadas por decisões tomadas em outras. 

Como aumentar as chances de sucesso para 75%

O engajamento é uma decisão estratégica. De acordo com estudos realizados pela McKinsey, com a adesão de uma abordagem holística, as chances de sucesso das transformações saltam de 30% para 75%. 

Com isso, gestores ágeis já se atentaram de que, para preparar suas empresas para o futuro, precisam fazer do engajamento uma vantagem competitiva.

O “segredo” das transformações bem-sucedidas, portanto, é na verdade bastante intuitivo: o “como” de uma transformação é tão importante quanto “o que” será feito. Por isso, nas empresas comprometidas com transformações, em vez de esperar que a agilidade aconteça de baixo para cima, as áreas de comunicação, gestão de pessoas e RH, estão assumindo a responsabilidade e inspirando líderes de todas as áreas da empresa olharem para o futuro e para a saúde organizacional, posicionando-se como molas propulsoras das transformações. 

O Voors dá a direção para que as transformações sejam bem-sucedidas

O Voors é uma jornada de consultoria e mentoria para empresas.

Ele abrange tanto o que fazer quanto o como fazer para que organizações alcancem transformações bem-sucedidas com resultados mensuráveis, sustentáveis e escaláveis. 

O Voors leva sincronismo a toda a organização com foco em alta performance e resultado

O propósito do Voors é tracionar empresas para transformações ágeis altamente bem-sucedidas em gestão de pessoas, maximizando valor para os stakeholders, com salto qualitativo de performance real em todas as dimensões da organização. Pois o ativo mais importante de uma empresa são as pessoas certas, nos lugares certos, fazendo o certo, do jeito certo, até dar certo. 

A Trilha Voors é uma metodologia

A Trilha Voors foi construída a partir de 32 anos de experiência em gestão orientada a resultados, profundo conhecimento das melhores práticas de desenvolvimento de talentos, domínio de métodos aceleradores e iniciativas ancoradas no digital com uma plataforma própria.

Levando em consideração toda essa expertise e know-how, o Voors desenvolveu uma metodologia que considera estratégia, liderança, métodos, tecnologia (com plataforma própria e com os recursos necessários para a potencialização de cada ponto) e performance. 

Fases da Trilha Voors

  • Warm-Up
  • Sincronismo
  • (Re)Modelagem
  • Desdobro de Metas
  • Transição Digital
  • Execução Assistida
  • Mentoria

Além disso, as empresas contam com toda a equipe Voors trabalhando a seu favor, e não ficam desassistidas ao final da Trilha (que tem seu tempo variável de empresa para empresa). 

Investir para adaptar-se às mudanças é arriscado, porém, menos arriscado do que acomodar-se confortavelmente na trajetória acreditando que nada vai mudar.

Nossos especialistas em gestão de pessoas e performance podem explicar detalhadamente cada fase da Trilha, cada ponto da metodologia e tirar todas as suas dúvidas. Entre em contato conosco acessando:

voors.com.br

transformações digitais

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