Muito se fala sobre o poder da inovação e as tendências mercadológicas do mercado de BI para 2022.
Do mesmo modo, desenvolver boas práticas de gestão, contar com um BI especializado e atingir novos resultados é a vontade de todo gestor.
Acima de tudo, essa realidade nasce tanto da necessidade de desenvolver novos negócios quanto da constante evolução de ferramentas e processos.
Percebe-se tal contexto ainda em Janeiro de 2021, quando a CIO Dive divulgou uma pesquisa mostrando que gestores e líderes que usavam dados para tomar decisões tinham 58% mais chances de bater todas as metas da empresa.
Ao mesmo tempo, se analisou que empresas data-driven têm 162% mais chances de atingir metas, quando comparadas com companhias que se guiam pelo “eu acho”.
Sob o mesmo ponto de vista, isso revela um contexto que deve ser analisado com seriedade.
Afinal, a gestão que não for guiada por dados, muito em breve, perderá um espaço ainda maior dentro do segmento.
Isso porque uma análise de dados rica possibilita entender a rotina do seu negócio em toda a sua totalidade.
Por outro lado, você compreende onde negócio pode chegar e mais ainda, quais boas práticas implementar para atingir esse resultado de forma consistente.
O futuro da análise mora na chance de extrair os melhores insights de uma solução que se adapta às necessidades da sua gestão.
Mas de onde surgiu o BI?
Como você sabe, o termo BI é traduzido como Inteligência de Negócios, e representa uma prática essencial na tomada de decisões.
Em outras palavras, os dashboards exibem dados interativos e fáceis de compreender, que proporcionam práticas mais confiáveis e precisas por parte de gestores e planejadores.
O termo nasceu na literatura em 1865 em uma obra de Richard Millar Devens, onde foi utilizado para contar a história de um banqueiro que lucrou mais que os concorrentes utilizando informações do mercado.
Anos depois, em 1989 o analista Howard Dresner resgatou o BI no contexto tecnológico e o definiu como um conjunto de funcionalidades e processos que coletam, armazenam, acessam e analisam dados.
Esse mesmo conjunto de táticas, que evoluíram com o tempo, atualmente são essenciais em um contexto onde a tecnologia transformou os padrões de consumo e promoveu crescimento para as empresas que aproveitaram esse contexto.
E por essa razão, não teria como este não ser a grande pauta para o novo ano.
BI como decisor e aliado empresarial
Hoje em dia, o gestor que escolhe implementar um BI se encontra à frente do concorrente que resiste à mudança, isso porque o cotidiano da gestão nunca foi tão favorável à análise inteligente de dados e nunca dependeu tanto desta para elaborar estratégias impactantes.
Porém, essa é uma realidade prevista já há algum tempo.
O aumento do interesse no mercado brasileiro de Business Intelligence é observado desde 2019.
A Associação Brasileira das Empresas de Software em parceria com a IDC, ainda nesse ano, apontou que o segmento de BI movimentou US$ 1,196 bilhões, com uma taxa de crescimento de 20,3%.
Ou seja, se há quase três anos e ainda antes da pandemia, esse era o panorama da procura por soluções em BI, considere o impacto que a análise de dados tem na atualidade, onde uma nova realidade otimizada faz parte do cotidiano dos gestores.
Por outro lado, no ano seguinte, em 2020, a Zoho realizou um estudo com empresários no Brasil e concluiu que o principal desafio das empresas era a integração assertiva entre plataformas de gestão.
Isso demonstra o grande potencial do BI, uma vez que você integra informações ricas de todos os setores da operação.
Em outras palavras, gestores e planejadores mapeiam o comportamento do consumidor, preveem o momento de realizar novos pedidos, analisam o ticket médio e o percentual de saídas de acordo com determinadas sazonalidades, entre outros ativos.
Esses insights agora fazem parte de uma realidade pautada na pesquisa e na gestão mais precisa dentro do negócio.
Em síntese, a tecnologia se apresenta, cada vez mais, como um grande pilar facilitador de práticas orientadas aos melhores resultados.
E desenvolver uma gestão eficiente é a grande resposta para a pergunta: “O que devo fazer para chegar bem em 2022?”
O futuro da gestão guiada por software
É comum que, mesmo depois de analisar todas as informações e constatar a importância da inovação, gestores hesitem ao investir em novas soluções.
Isso porque investir significa mudar, e a mudança, nesse contexto, precisa ser rápida, enquanto transforma a realidade das estratégias de gestão sem eliminar sua essência.
Igualmente, o gestor que investe em BI adota soluções eficientes e pauta suas ações em processos mais ágeis e no aumento de resultados.
Em suma, desenvolve um planejamento preciso que engloba o investimento em soluções preparadas.
Ou seja, ele preza pela segurança em uma realidade em constante evolução, ao mesmo tempo em que prepara estratégias e prevê contextos favoráveis e desfavoráveis. Um gestor que lida com realidades positivas e negativas está sempre à frente de seu segmento de atuação.
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