As operações de troca de mercadorias, também conhecidas como barter, são extremamente comuns e existem em diversas estratégias no mercado brasileiro.
Por mais que seja extremamente vantajosa, a operação de barter, assim como quaisquer outras negociações em dinheiro, precisa ser mensurada e analisada dentro de todo o contexto financeiro da gestão agrícola, uma vez que essa operação, como qualquer outra, tem um custo a ser considerado.
Continue a leitura para saber mais sobre o barter e como realizá-lo de maneira mais otimizada e eficiente.
O que é barter?
Também chamado negociação de troca, o barter nada mais é do que o recebimento de insumos pelo produtor rural de uma ou mais empresas, em troca da obrigação de entregar uma parte negociada de sua futura produção.
Esse tipo de negociação é encontrada unicamente no Brasil, e é comumente percebida em setores do agronegócio como grãos e muitos outros.
O barter possibilita o crescimento de diversos setores e traz como benefícios o crédito para financiamento da safra, a gestão financeira terceirizada e o controle de preços de commodities.
Qual é o custo do barter para sua gestão?
O barter pode ser realizado por diversos agentes: o produtor rural pode trocar diretamente com uma revenda de insumos, e esta pode ou não ceder a promessa do recebimento de grãos para outra empresa.
Como a maioria das operações financeiras no agronegócio, o barter também tem custos envolvidos, que podem ser maiores ou menores do que outras estratégias de negócios. Segundo o IMEA, em 2018, o barter já era responsável por mais de 30% do custeio de safras de soja e milho no Mato Grosso.
Os custos do barter têm influência direta sobre a lucratividade do produtor rural, e se não forem bem realizados e monitorados, podem reduzir abruptamente os lucros, afinal, o barter funciona exatamente como um financiamento.
Ou seja, o barter também vem acompanhado de juros e taxas de administração, e a empresa provedora precisa, por lei, na maioria dos casos, declarar essas operações como empréstimos e/ou adiantamento a fornecedores/compradores no balanço patrimonial.
Quando se compara os valores à vista dos insumos, com aqueles ofertados e precificados via troca com a produção, como em volume e preço, é observado uma diferença, e esta diferença é a margem financeira da operação: um custo financeiro, que pode trazer lucro financeiro adicional, acima do já cobrado.
Esse custo deve ser analisado e colocado contra outras fontes disponíveis de crédito a fim de analisar a lucratividade ou prejuízo adicional.
Como a tecnologia especializada ajuda nesse projeto?
Com um software de gestão na realização do barter, é possível promover uma negociação mais precisa, onde as reuniões podem ser realizadas com dados ricos acerca de prazos, lucratividade e diversas informações ricas.
Assim, é possível estimar ganhos e desenvolver táticas para que a produção atinja o percentual esperado. Realizar controle de pragas, monitorar o clima e manter constante vigilância sobre a plantação é o que transforma o barter e o deixa mais ágil e lucrativo.
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