Sucessão familiar no agronegócio: quais são os desafios?

Produtores rurais estão planejando a sucessão familiar de seus negócios, o que é uma boa estratégia para evitar futuros prejuízos.

Agronegócio , Viasoft |
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Produtores rurais estão, cada vez mais, se preparando e planejando com antecedência a sucessão familiar de seus negócios, o que tem se mostrado uma boa estratégia para evitar futuros prejuízos.

Nesse contexto, um bom planejamento é mais que necessário para atingir o sucesso proposto por essa estratégia. É por isso que hoje vamos conversar sobre algumas das principais etapas da sucessão familiar no negócio rural.

Basicamente, a sucessão familiar

Pode ser definida como passar de pai para filho. Esse planejamento estabelece que o patriarca da família deve, quando for a hora, passar a gestão da operação para seus filhos, e não deixa de ser uma estratégia muito comum em território nacional, uma vez que a maioria das fazendas são geridas por famílias.

Segundo o IBGE, 30% das produções familiares conseguem atingir a segunda geração, e quando se fala da terceira geração essa porcentagem cai para 5%.

Ou seja, os dados demonstram que os herdeiros estão, cada vez mais, despreparados para conseguir tocar o negócio e manter a lavoura girando.

Quais são os grandes desafios?

Em primeiro lugar, para que seja possível oferecer capacitação, é preciso que haja interesse por parte dos herdeiros, o que, infelizmente, não vem acontecendo: as novas gerações costumam preferir migrar para grandes centros e atuar em outros ramos.

Ou seja, é necessário manter a boa comunicação entre a família, e buscar sempre entender de que forma otimizar o investimento em recursos tecnológicos. Além disso, é preciso treinar a geração mais jovem, a fim de que estes consigam tomar decisões eficientes e bem embasadas.

Porém, por outro lado, é muito comum que o patriarca resista em passar o negócio, o que pode afastar os herdeiros e dar fim ao planejamento de sucessão familiar. Esse problema precisa, principalmente, ser trabalhado com todos os colaboradores da produção, para que o negócio não fique perdido sem o líder.

Então, como criar um bom plano de sucessão familiar?

Basicamente, é possível dividir o planejamento de sucessão familiar em três grandes passos: a indicação do herdeiro sucessor, a compilação de dados da fazenda e as melhorias tecnológicas.

Antes de mais nada, é sempre importante que toda a família esteja preparada e de acordo com a estratégia. Em outras palavras, a boa comunicação deve ser a base de um bom planejamento de sucessão.

Aí, é possível partir para:

Indicação do herdeiro sucessor

Um consultor, em casos de famílias com vários potenciais herdeiros, pode ser um bom apoio ao avaliar as skills de cada um dos futuros gestores. Ao realizar esse mapeamento o patriarca consegue avaliar qual filho possui mais atributos que condizem com as demandas do negócio.

Por isso, quando o sucessor é indicado, é importante que este comece a realizar cursos gerenciais e técnicos e comece a se capacitar para assumir o negócio com todo o preparo possível para tomar decisões assertivas que mantenham a produção girando.

Inclusive, patriarca e herdeiro devem atuar juntos por algum período de tempo, uma vez que isso facilita a transição e os eventuais empecilhos podem ser resolvidos com mais agilidade.

Compilação de dados da fazenda

Mapear a real situação da produção rural é essencial para que toda a família fique a par das futuras táticas desenvolvidas para o alcance de metas de cada setor.

Ainda, esse tipo de informação é essencial para que o sucessor consiga perceber como o negócio funciona e qual a melhor forma de tomar decisões. Dados como rentabilidade, maquinário, número de colaboradores, hectares, histórico de praga e tantos outros são essenciais para capacitar de forma assertiva o futuro gestor.

Melhorias tecnológicas

O mercado tecnológico brasileiro cada vez mais oferta diferentes soluções voltadas ao agronegócio, e as novas gerações de gestores podem contribuir diretamente para que essas soluções sejam implementadas com assertividade e eficiência,

Ou seja, a contratação de softwares de gestão agrícola, que centralizam e otimizam os dados da lavoura, pode ser uma excelente estratégia para auxiliar na gestão proposta pelo futuro gestor.

Ainda, os herdeiros podem apresentar um maior engajamento no negócio quando soluções tecnológicas estão envolvidas, e isso desempenha um papel facilitador dentro da transição de patriarca para sucessor.

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