Deixar os estigmas de lado e abordar saúde mental no trabalho é crucial para uma equipe alcançar os resultados que o negócio precisa.
Neste exato momento, 25% dos profissionais avalia a ideia de se demitir por conta do estresse no trabalho ou na vida pessoal. Isso porque quando o nível de exaustão chega ao seu limite, a probabilidade de a saúde mental no trabalho ser afetada é grande.
E os maiores vilões da saúde mental no trabalho se manifestam como depressão e ansiedade, considerados por muitos como “o mal do século”. Infelizmente, muitas pessoas ainda veem isso como o algo que pode ser resolvido por pura força de vontade de quem enfrenta a situação.
Mas abandonar essa visão distorcida e reconhecer que a saúde mental no trabalho têm grande impacto na economia global é indispensável. Todos os anos, os custos com queda de produtividade chegam a cerca de 1 trilhão de dólares, segundo a Fundação de Saúde Mental do Reino Unido.
Com certeza esse é um assunto delicado, e por isso mesmo é pouco tratado no mundo corporativo. Mas continuar ignorando a existência dele é prejudicial e é preciso lembrar que a abordagem certa pode ajudar empresas com intervenção e até prevenção.
Como isso afeta os colaboradores?
As pessoas fazem o melhor para camuflar seus problemas. Porque saúde mental no trabalho ainda é um tabu em muitos lugares e mais da metade dos profissionais se sentem constrangidos ao falar de suas dificuldades com gestores diretos ou colegas.
E por não haver nenhum apoio ou suporte nessa área, 21% dos colaboradores se sentem desmotivados e sofrem com quedas de produtividade.
Por isso saber identificar os sintomas mais alarmantes no comportamento de alguém faz toda a diferença. Não é necessário ser um especialista no assunto, apenas reconhecer quando um colaborador está com problemas e, se necessário, direcionar à ajuda de um profissional da área.
Preste atenção em mudanças de atitudes que dão lugar ao estresse, ansiedade, irritabilidade ou dificuldade de completar tarefas. E nas condições mais graves, comportamentos depressivos e bipolares servem de alerta.
Existe um jeito certo de abordar um colaborador com dificuldades?
É importante lembrar que para reconhecer os sintomas de problemas com saúde mental no trabalho é preciso estabelecer um antes e depois. Como o profissional agia e como ele age agora é que pode dizer se algo está errado.
Mas lembre-se: abordar o assunto com perguntas diretas e que deveriam ser feitas por um profissional da área não é a melhor escolha. A melhor estratégia é perguntar como o colaborador se sente nos últimos tempos e se está tudo bem.
Se houve queda de produtividade, perguntar se há alguma dificuldade para cumprir as tarefas pode ser o gatilho para o colaborador compartilhar o que tem acontecido. Deixe claro que a empresa o apoia e faça-o saber que terá a ajuda profissional necessária.
Prepare-se para ouvir e para não julgar a “fraqueza” do outro. Saúde mental deve ser levada tão a sério quanto a saúde física dos colaboradores.
Promova a saúde mental no trabalho
Muitas empresas ainda falham em promover a conscientização sobre saúde mental no trabalho. Mas com uma solução especializada em Gestão de Pessoas, essa missão se torna mais simples.
Com ela, você dispõe de um canal de comunicação oficial, em que pode divulgar informações e chamar a atenção sobre o tema, além de esclarecer como a empresa dá suporte aos colaboradores com dificuldades. É importante deixar claro que a ajuda estará disponível.
Além disso, desenvolvida para engajar os colaboradores, uma solução assim incentiva as pessoas a compartilharem, de maneira rápida, seu humor do dia. Dessa maneira, se houver colaboradores recorrentemente cansados, irritados ou sentindo-se doentes, a ferramenta notifica o RH, que pode oferecer a ajuda necessária ao colaborador.
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