Se administrar as informações de todas as áreas de uma única empresa é um desafio, fazer o mesmo em um grupo formado por duas ou mais empresas é uma tarefa complexa. No setor de combustíveis é comum que empreendimentos cresçam e novas empresas sejam incorporadas ao negócio: distribuidoras, armazenadoras, TRR, postos e conveniências. Por consequência, essa expansão pode levar a dificuldades de comunicação e de atualizações simultâneas. Muitas vezes, quando a sincronização entre todas as empresas é finalizada, os dados já não condizem mais com a realidade, como é o caso da precificação.
Quando a tarefa é a atualização da precificação dos combustíveis o problema é potencializado
Como você já sabe, lá em 2017 a Petrobras revisou sua política de precificação dos combustíveis derivados de petróleo, tornando a atualização dos preços uma rotina para quem compra e negocia os produtos. A partir da revisão, a política prevê atualizações diárias. Quem tem esse trabalho sabe do que estou falando: você abre uma planilha e precisa modificar os preços linha por linha, praticamente todos os dias: valor, porcentagem, desconto, tudo é editado manualmente, sem filtro e sem a menor possibilidade de visualização por outros setores, apenas naquele que fez a modificação.
Não há integração e não há escolha. Imagine precisar modificar combustível por combustível, cliente por cliente em cem, duzentas, três mil linhas. Isso já é um problema quando precisa ser feito num único estabelecimento, em mais de um é ainda pior.
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