A gestão de varejo de alimentos requer disciplina e ao mesmo tempo flexibilidade para atuar com competência em todas as épocas do ano, porque esse é um setor que deve se manter a todo vapor em qualquer período.
A dinâmica da distribuição no setor supermercadista se mostrou uma das atividades comerciais mais fortes da nossa economia nesse ano de tantas adversidades e, inclusive, ameaças a várias empresas do segmento. Isso se deve ao crescimento contínuo do varejo de alimentos mesmo na crise e às mudanças no comportamento do consumidor, que cada vez mais fazem da atividade mais do que um varejo, uma prestação de serviços. Isso, ao mesmo tempo que incrementa os rendimentos dos supermercados, também exige mais jogo de cintura da gestão de varejo de alimentos, e é sobre isso que vamos falar.
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Ir ao supermercado fazer compras, mais do que uma necessidade, tornou-se uma atividade atraente, porque os supermercadistas têm preenchido essa experiência com estímulos, que fazem o consumidor permanecer nos supermercados para além do tempo que eles geralmente ficariam para comprar o que precisam. Isso transforma os estabelecimentos em ambientes extremamente complexos, da visão da gestão de varejo e, altamente dinâmicos da visão do cliente, que constantemente vem mudando seu rol de necessidades e preferências.
Essas mudanças acontecem geralmente em função das tecnologias implementadas dos supermercados que oferecem experiências diferenciadas ao consumidor.
Como a gestão de varejo deve proceder para acompanhar as mudanças sem descuidar da organização do negócio?
É comum, nesse sentido, que os supermercadistas queiram aderir as tendências do que a tecnologia oferece em termos de experiência de compra, e é o certo: as vendas aumentam e a empresa se mantém relevante no mercado. Porém, é ainda mais comum, na aplicação de novas técnicas, a gestão de varejo se concentrar demais na performance e nas vendas e acabar deixando um pouco de lado o gerenciamento do que mantém essa parte de pé: os estoques e a distribuição.
Novas técnicas dão origem a novas necessidades
Existe uma ampla série de alternativas ao se designar a distribuição de bens e produtos dos fornecedores aos clientes. Uma vez que uma estratégia seja escolhida, os dois principais fatores a serem sempre levados em conta são: volume de entrega e complexidade, e requisitos de serviços de tempo e confiabilidade. Esses elementos são o que guiará toda a gestão de varejo a tomar decisões acertadas quanto a centralizar ou descentralizar o estoque em eixos próximos as demandas dos clientes ou a cargo de centrais de distribuição com redes e plataformas logísticas especializadas.
A gestão de varejo tem que ter ferramentas para que a distribuição ocorra conforme solicitado, registrado e enviado.
Comunicação, registros e entrega, isso é o que realiza uma distribuição dentro dos conformes para que não haja furos de estoques em supermercados. Para que a dinâmica não tenha deficiências no percurso, a gestão de varejo de alimentos precisa de uma plataforma onde essa comunicação seja feita de maneira confiável, os registros sejam devidamente armazenados e as entregas sejam roteirizadas para acontecer dentro de um orçamento acordado e no tempo certo.
A distribuição de bens e produtos para os supermercados depende de um software de gestão de varejo desenvolvido para isso.
Seja o seu negócio individual, em rede ou associado a uma central de distribuição, é essencial ter plataformas onde se possam realizar todas as técnicas para garantir que a distribuição seja dinâmica e 100% eficiente.
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