Big data em sales marketing: “são as variáveis não-óbvias que fazem a diferença”

O diretor de novos negócios da Neoway, Guilherme Mendonça, falou sobre segmentação de dados no cenário atual de vendas e marketing Os dados são considerados o novo petróleo. A discussão sobre a comercialização de informações de pessoas físicas circula pelo mundo todo e deu origem à Lei Geral de Proteção de Dados, prevista para entrar […]

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O diretor de novos negócios da Neoway, Guilherme Mendonça, falou sobre segmentação de dados no cenário atual de vendas e marketing

Os dados são considerados o novo petróleo. A discussão sobre a comercialização de informações de pessoas físicas circula pelo mundo todo e deu origem à Lei Geral de Proteção de Dados, prevista para entrar em vigor no Brasil no segundo semestre de 2020. Até lá, as empresas têm pelo menos duas grandes tarefas. A primeira é tratar os dados com mais ética e responsabilidade. A segunda é repensar a forma de utilizar as informações dos consumidores

Para Guilherme Mendonça, diretor de novos negócios da Neoway, é preciso começar pelo problema e não pelos dados. Para ampliar o alcance de marcas e produtos, as decisões devem ser cada vez mais baseadas em experiências reais, com segmentação cada vez mais afunilada. Durante a Viasoft Connect, Mendonça explicou que a divisão de público-alvo de um negócio não se restringe mais a segmentações automáticas. “São as variáveis não-óbvias que fazem a diferença”, destacou o profissional. “´É muito comum que os modelos de análise de dados para vendas comecem por informações básicas, como nome, profissão, idade, cidade. É desse óbvio que precisamos fugir. As áreas de vendas e de marketing ganham mais eficiência e assertividade se conseguirem enxergar aquilo que ninguém vê. O comportamento de consumo mora nos detalhes”, analisou o profissional.

 

#viasoftconnect

Conteúdo: Básica Comunicações

Fotos: http://felipeds.com.br/

 

 

 

 

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