Plano de Desenvolvimento Individual (PDI)
No mundo corporativo, o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) é uma estratégia que pode ser muito eficiente para desenvolver o capital humano e para levar a organização a novos patamares de qualidade e destaque, pois se trata de um plano que sistematiza diversas ações a serem tomadas para que cada colaborador alcance os objetivos almejados através do desenvolvimento pessoal e profissional. Ou seja, é um roteiro para que cada profissional na sua empresa possa sair de onde está agora para chegar onde gostaria de estar, ou como gostaria de ser.
Contudo, o PDI só vai proporcionar resultados se você evitar alguns erros de percurso.
A base de talentos de uma organização é o que define a sua vantagem competitiva. Assim, para uma empresa se manter viva, estar em constante progresso e conquistar destaque no mercado, precisa contar com profissionais que também possuam diferenciais competitivos, não é mesmo? No entanto, não existem profissionais perfeitos, que já adquiriram todo o conhecimento do mundo. Sempre haverá degraus a avançar. Todos sempre terão algo para melhorar e desenvolver e precisam estar em constante aprendizado e evolução.
Pensando nisso, destacamos 4 erros que você NÃO deve cometer na elaboração e execução de um plano de ações eficaz para desenvolvimento dos seus colaboradores.
Confira!
- Não reconhecer que as pessoas são únicas
Numa equipe, é comum que algumas pessoas tenham dificuldades semelhantes e que planos de desenvolvimento coletivos sejam criados, agilizando treinamentos e atividades que podem ser em grupos. Mas isso não qualifica os colaboradores como “iguais”. A maneira como cada um lida com seus obstáculos sempre é diferente; por isso, ações não personalizadas e adequadas a dificuldades específicas de algum colaborador podem gerar consequências como a desmotivação e a falta de engajamento no cumprimento das tarefas. Se isso acontece, ao final da execução do plano, é muito provável que o colaborador não consiga progredir como poderia e deveria. Nesse sentido, é fundamental reconhecer a individualidade dos seus profissionais e garantir maior engajamento para o plano de desenvolvimento.
- Não definir e cumprir prazos
Quando uma pessoa, qualquer pessoa, tem em sua lista uma tarefa que precisa ser executada, mas não recebe um prazo para começá-la nem para finalizá-la, o que acontece na maioria das vezes?
Sim, procrastinação! A tendência do ser humano é deixar para depois!
Provavelmente, quando alguém questionar essa pessoa sobre o andamento daquela tarefa, ela vai tentar recuperar o tempo perdido (às pressas). Porém o trabalho será realizado sem o planejamento e a qualidade de desenvolvimento merecidos, prejudicando a qualidade.
Por esse motivo, deixar prazos em aberto para as ações do plano de seu colaborador, tanto iniciais quanto finais, é um convite à procrastinação e à ineficácia do plano de ação. Lembre-se que os prazos são um condutor importante rumo ao sucesso.
- Estipular metas irreais e inalcançáveis
Quando a expectativa do gestor a respeito do desenvolvimento do seu liderado é muito alta, muitas vezes, corre-se o risco de que essa expectativa também seja incompatível com o nível atual de desenvolvimento do colaborador.
Muitos líderes acreditam que designar ações bastante desafiadoras pode incentivar e impulsionar o liderado a um desenvolvimento mais rápido. Além disso, quando esse cenário é acompanhado por prazos muito curtos, a situação pode ficar arriscada e, muitas vezes, problemática.
Desconhecer o colaborador e seu ritmo de aprendizado, estipulando metas irreais, é um dos fatores que mais contribui para a desmotivação e desânimo do profissional, resultando, muitas vezes, num plano de desenvolvimento ineficaz. Por isso, elabore juntamente com o colaborador, para que as expectativas e prazos estejam alinhados, garantindo que os objetivos sejam atingidos.
- Não acompanhar o progresso do colaborador durante o PDI
O papel de um líder no acompanhamento de um colaborador faz toda a diferença no contexto do desenvolvimento. A inexistência desse suporte abre espaço para que ações mal ajustadas não sejam identificadas, resultando em erros que prejudicam o progresso do profissional. Além disso, o atingimento dos objetivos, o alcance dos resultados esperados e o comprometimento do colaborador também são influenciados. Assim, uma das alternativas é realizar reuniões periódicas com o colaborador para acompanhar a sua jornada e identificar pontos de melhoria no plano, se necessário, garantindo o pleno desenvolvimento dele.
Interessante, não é mesmo?
E para não cometer essas quatro falhas e não comprometer o desenvolvimento e realização dos PDIs na sua empresa, a implementação de tecnologias especializadas em Gestão de Pessoas pode ser uma grande aliada, pois elas garantem a assertividade e agilidade na elaboração dos planos para seus profissionais. A otimização dessa tarefa através de uma solução em software garante escalabilidade e eficiência no acompanhamento e desenvolvimento dos colaboradores, refletindo nos resultados da organização. Por isso, pesquise sobre uma solução que se encaixe no perfil da sua empresa e seja capaz de levar o seu negócio a novos patamares de qualidade.
Agora que você já conhece os erros que devem ser evitados para criar um PDI de grandes resultados, que tal se aprofundar mais no assunto com este Guia completo: crie planos de desenvolvimento individual efetivos para os talentos do seu negócio? Baixe gratuitamente e garanta planos de ação bem estruturados e assertivos.