Estresse no trabalho: quando o desequilíbrio se torna síndrome de burnout

Altos níveis de estresse no trabalho geram perdas financeiras de mais de R$ 300 bilhões por ano às empresas. Não é incomum enfrentar algum estresse no trabalho; todo mundo já passou por isso. Mas níveis extremos merecem mais atenção do que você imagina e precisam ser tratados logo. Mas cuidado: esse problema tem, muitas vezes, […]

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Altos níveis de estresse no trabalho geram perdas financeiras de mais de R$ 300 bilhões por ano às empresas.

Não é incomum enfrentar algum estresse no trabalho; todo mundo já passou por isso. Mas níveis extremos merecem mais atenção do que você imagina e precisam ser tratados logo. Mas cuidado: esse problema tem, muitas vezes, sintomas silenciosos.

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estresse no trabalho

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Comportamentos ditos normais podem ser o sinal de quem enfrenta estresse no trabalho e precisa de ajuda. E a gestão de pessoas tem papel crucial para identificá-los e garantir que os colaboradores estejam em boas condições para desempenhar suas funções.

Além disso, quando os níveis de estresse no trabalho passam do limite de algumas pessoas, as chances de a síndrome de burnout aparecer são muito grandes. De modo simples, burnout pode ser definido como um esgotamento extremo.

Embora não se fale muito sobre isso, essa síndrome não é rara no mundo corporativo e é bem comum entre executivos e gestores que vão além de suas forças para atingir as expectativas que seus cargos exigem.

Segundo um estudo da Harvard University, uma das principais causas do estresse no trabalho que leva ao burnout é a super carga de trabalho:  69% dos entrevistados disseram estar funcionando na sua capacidade máxima.

 

 

Quais são os principais sinais e estágios da síndrome de burnout?

Muitos executivos não têm um bom termômetro para perceber quando já estão passando dos próprios limites de estresse no trabalho. Mas uma sequência de comportamentos pode te ajudar a discernir se há alguém com esse problema na sua empresa:

1 Frustração e senso de incapacidade, com afirmações constantes de “Não consigo fazer isso”, “É muito difícil”.

2 Irritabilidade, com afirmações de “Não farei isso”, “A culpa não é minha, é sua”.

3 Comportamento apático, a partir do qual o profissional já não se importa com o trabalho e o “tanto faz” se torna quase um lema na vida dele.

4 Colapso nervoso que prejudica as funções no trabalho: 50% das pessoas perde tempo e procrastina trabalho por conta do estresse.

5 Afastamento do trabalho: 61% dos profissionais diz que o estresse do trabalho é a causa de estarem doentes frequentemente.

6 Autorreconhecimento, admitindo que precisa de ajuda.

7 Recuperação.

Qual o papel da gestão de pessoas nesse cenário?

O estresse no trabalho é um problema tanto individual quanto organizacional. Baixos níveis de produtividade de um profissional e incapacidade de realizar o trabalho no seu melhor potencial também afetam a performance da empresa. Principalmente quando o colaborador esgotado ocupa um cargo estratégico.

Mas sabemos que é difícil acompanhar todos bem de perto, e por isso a tecnologia pode ajudar. Com uma solução especializada em Gestão de Pessoas e desenvolvida para engajar os colaboradores, é possível incentivar as pessoas a compartilhar, de maneira rápida, o humor do dia. Dessa maneira, se houver profissionais recorrentemente cansados, irritados ou doentes, a ferramenta notifica o RH, que pode oferecer a ajuda necessária ao colaborador.

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