A perda da diversidade e o desgaste do solo são alguns dos problemas que os produtores rurais enfrentam dentro da agricultura convencional, e uma vez que a realidade da gestão agrícola vem se modernizando, novas tendências vão surgindo, e uma delas é a agricultura regenerativa.
Além de contribuir para 9 dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável estabelecidos pela ONU, pois impede a desertificação do solo e diminui as emissões de carbono (CO2), muitos profissionais acreditam que a aplicação dessa tática pode reparar a saúde dos terrenos e trazer maior rentabilidade para o produtor rural.
O que é agricultura regenerativa?
É possível dizer que o maior objetivo da agricultura rural é recuperar o conhecimento nativo sobre as práticas que preservam os recursos naturais, e fazer uma junção entre esse conhecimento inato e os avanços tecnológicos disponíveis atualmente.
O maior resultado dessa prática é aumentar a escala da produção sem prejudicar o meio ambiente no longo prazo através de processos naturais e do uso de serviços que diminuem o consumo de água e recuperam o solo, como o capim mombaça, por exemplo.
A agricultura convencional impacta diretamente na perda da biodiversidade, na chance de degradação dos solos, perda da biodiversidade e principalmente no consumo excessivo de recursos hídricos. Ou seja, investir em alternativas sustentáveis, que possam prevenir o produtor e manter os resultados da lavoura é essencial.
Qual é o propósito da agricultura regenerativa?
É possível definir o grande propósito da agricultura regenerativa através de 5 princípios que devem guiar a ação de gestores e produtores rurais. Olha só:
Reconstruir: reduzir o uso de fertilizantes químicos e aplicar técnicas de cobertura do solo para garantir que estes estejam sempre saudáveis e férteis;
Hidratar: potencializar a infiltração de água no solo, fazendo com que as plantas retenham água e diminuir o uso em irrigação;
Preservar: garantir a biodiversidade no ecossistema agrícola, utilizando espécies essenciais no controle de pragas e doenças;
CO2: Aumentar a capacidade de estoque de CO2 no solo, utilizando plantas que possuem uma taxa alta na fotossíntese;
Produzir: garantir a segurança alimentar e aumentar a renda vitalícia dos produtores através da produção mas assertiva de alimentos nutritivos.
Como a tecnologia pode ajudar?
A tecnologia desempenha um papel fundamental na agricultura regenerativa, sendo uma grande aliada na inovação de processos e na gestão orientada por dados, que propicia um monitoramento mais eficaz, um planejamento mais assertivo e evita os desperdícios.
Com a tecnologia especializada implementada na produção rural, o produtor possui diagnósticos em tempo real e consegue direcionar suas estratégias para que os resultados sejam satisfatórios, assim como, a possibilidade de investimento e melhorias.
Assim, é possível promover uma agricultura com menos impacto e maior preservação dos recursos naturais sem necessariamente impactar nos números entregues.
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