No último fim de semana, o universo virtual foi notícia no mundo todo. Uma onda de ataques cibernéticos que teve início na sexta-feira, 12, atingiu mais de 100 países, infectando milhares de sistemas computadores, mostrando a vulnerabilidade que ainda existe mediante a falhas de sistema. Entre as empresas atingidas estão a montadora Renault (França), a Telefónica (Espanha), a empresa de trens Deutsche Bahn (Alemanha) e o serviço nacional de saúde do Reino Unido.
O episódio de ransonware — que sequestra dados e depois pede resgate por eles (saiba mais aqui) — foi desencadeado através de uma variação do malware WannaCry, desenvolvido pelas agências de segurança norte-americanas. Nos Estados Unidos, um pesquisador conhecido como “MalwareTech” acidentalmente encontrou uma espécie de botão de emergência, que parou os ataques no país. No Brasil, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República informou que o ataque ocorreu em grande quantidade, principalmente por meio de e-mails com arquivos infectados.
Os ataques cibernéticos foram viabilizados por uma falha no sistema operacional Windows XP, da Microsoft, e a empresa já havia disponibilizado uma atualização de segurança direcionada a essa falha em março, mas nem todos os usuários fizeram o update. Em seu blog, a empresa disse que “todas as organizações que não tinham aplicado a atualização de segurança, sugerimos que baixem o boletim de segurança da Microsoft MS17-010 em seus computadores imediatamente”.
“Nós já vimos vulnerabilidades guardadas pela CIA aparecendo no WikiLeaks, e agora essa vulnerabilidade roubada da NSA afetou consumidores ao redor do mundo. Repetidamente, brechas de segurança nas mãos do governo vazaram para o domínio público e causaram danos em larga escala”, disse também a Microsoft.
Estima-se que os hackers podem lucrar mais de U$ 1 bilhão ao redor do mundo com o resgate dos dados. Individualmente, estão sendo exigidos cerca de U$ 300 por máquina.
Há alerta em todo o mundo de que os ataques cibernéticos podem continuar. As principais medidas de segurança são: atualizar o sistema; utilizar antivírus; não abrir e-mails suspeitos; e fazer backup dos dados.
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