Empresas ou setores em que ninguém fica por muito tempo sem que peça demissão: essa é uma realidade comum à muitas empresas. A decisão voluntária de não fazer mais parte da empresa por parte do colaborador afeta a produtividade e custa caro em todos os aspectos corporativos.
De quem é a culpa?
Existem dois fatores principais para a alta rotatividade de colaboradores, ambas são sobre a percepção que o colaborador tem sobre os elementos que o cercam. Uma é o nível de insatisfação dele com o trabalho, a outra é o número de alternativas atrativas que ele tem no mercado de trabalho além da empresa em que trabalha. Em resumo, ou o colaborador está frustrado com o que faz ou com o ambiente em que faz ou os dois.
Isso acontece, principalmente, quando há algum tipo de negligência por parte da empresa na relação empregado/empregador, algumas atitudes afetam a percepção que o colaborador tem sobre o seu trabalho e o ambiente, como:
1 – Falta de Feedback
Saber que caminho seguir é fundamental para qualquer função. Negligenciar o feedback impede que o colaborador tenha suas atitudes positivas reconhecidas e sinta-se motivado e impede que potenciais problemas sejam identificados e, consequentemente, corrigidos. Além disso não há como saber como está o clima organizacional sem falar com os colaboradores. Um ambiente hostil torna a convivência insustentável, provocando insatisfação e desmotivação.
2 – Falta de reconhecimento e oportunidades
Por mais que o colaborador busque estabilidade, isso não significa que ele quer estagnação, é sempre saudável buscar por novas ideias em currículos fora da empresa, mas vale a análise daqueles que já trabalham para a empresa, o melhor perfil para aquela vaga pode já ter sido contratado e, inclusive, pode estar desempenhando uma função que não lhe satisfaz e nem utiliza toda a sua capacidade. É preciso saber administrar o capital intelectual dos colaboradores ou eles se sentirão presos e frustrados.
3 – Má liderança
O problema nesse aspecto pode estar tanto num excesso de autoridade quanto na carência dela. Um líder autoritário e agressivo é ruim, um ausente e apático também, o segredo está na qualificação. Apenas líderes qualificados para, de fato, liderar são capazes de proporcionar harmonia e motivação na equipe.
E mais outras tantas atitudes incapazes de proporcionar saúde ao ambiente e às pessoas que nele trabalham. Atitudes como essas potencializam a rotatividade dos colaboradores, ainda mais se eles forem qualificados, pois, ele terá outras oportunidades e não pensará duas vezes antes de trocar um ambiente e pessoas tóxicas por uma nova oportunidade.
Qual o preço da alta rotatividade?
Uma demissão voluntária pode levar consigo muito mais do que aparenta. O que a empresa perde vai além do valor da rescisão, custos trabalhistas e demais complicações. Há, também, a perda do conhecimento que o colaborador carregava, toda a sua experiência, habilidades vão embora junto com ele. Processos seletivos e treinamentos custam tempo e dinheiro e focar no desenvolvimento das pessoas custa menos do que treinar um colaborador para cada um dos que saem. A prevenção é indiscutivelmente muito melhor que o conserto, por isso, o investimento em Gestão de Pessoas deve ser prioridade.
Invista em criar um ambiente em que as pessoas queiram trabalhar
Uma pesquisa da Bain & Company decobriu que funcionários comprometidos são 125% mais produtivos do que funcionários apenas satisfeitos com o trabalho. E estar comprometido não é apenas uma decisão pessoal, ela depende da empresa. Esse comprometimento está totalmente ligado à felicidade e percepção do colaborador sobre sua equipe e seu trabalho.
Isso significa que a empresa precisa garantir os ingredientes para o alcance dessa felicidade e percepção positiva.
A melhor forma de fazer isso é investir em soluções especializadas para a Gestão de Pessoas, como o VIASOFT TALENTRH. Ele proporciona a possibilidade de feedbacks constantes e descomplicados aos colaboradores através do módulo de Avaliação de Desempenho e Plano de Desenvolvimento Individual, isso faz com que líderes e colaboradores estejam em constante comunicação, diminuindo as chances de conflito nessa relação e aumentando a capacidade da empresa em identificar os talentos da equipe e promover o desenvolvimento das pessoas.
Esse conjunto de ações previnem o alto nível de rotatividade e ainda maximizam o potencial da equipe, tornando-a mais engajada, mas motivada e, por consequência mais produtiva.
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