É sempre o operário que acaba arcando com a culpa pelos tempos inativos nas empresas de manufatura.
Existe toda uma tradição na cultura brasileira que explica como isso está errado, compreender isso leva a ver por que a competitividade do Brasil em relação às indústrias estrangeiras ainda é baixa para o mercado de hoje.
Os tempos de espera, ou de parada, ou simplesmente, tempos inativos são compreendidos como a maior causa da ineficiência das indústrias de todo o Brasil. Ou seja, a produtividade das manufaturas do país tem como maior ameaça o tempo que se tem que “esperar” entre os ‘setups’ de ordens de produção.
Em vista disso, estudos de vários especialistas com o objetivo de aumentar a produtividade estabeleceram como objeto a movimentação do operário na fábrica.
Talvez a ação braçal no chão de fábrica não explique a baixa produtividade tão bem quanto a nossa própria cultura.
Quer entender melhor? Acompanhe.
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Para começar, por que você acha que países como a Alemanha tem no “currículo” a recuperação das duas grandes Guerras Mundiais e ainda assim um papel de protagonismo na indústria global? E para falar de desenvolvimento global, por que você acha que os Estados Unidos estão envolvidos em todo tipo de projeto que implica em exportação e sofisticação de técnicas industriais?
As indústrias desses países são as que mais exportam, pois eles realmente conhecem e praticam a produtividade.
E por se tratar desses dois países, é possível deduzir qual é o diferencial que garante produtividade para suas indústrias.
O diferencial que garante produtividade é a tecnologia
Estados Unidos e Alemanha são por excelência dois dos países que mais desenvolvem e investem em tecnologia, portanto, não é nada surpreendente que eles tenham as indústrias mais poderosas do mercado global.
Aumentar produtividade? A história e o mercado mostram que o melhor caminho é investir em tecnologia.
A produtividade depende fundamentalmente de agilidade em executar projetos, e isso depende da qualidade dos métodos escolhidos para automatizar processos.
Portanto, fornos que aquecem a determinada velocidade e tornam a esfriar, chapas que cortam com determinada densidade ou precisão, ou tornos que atendem aos parâmetros estabelecidos não dependem puramente da competência operários para que produzam a toda potência e aumentem a produtividade, reduzindo os tempos inativos.
Tudo depende de tecnologia para funcionar de acordo com os padrões de qualidade estabelecidos para cada setor industrial. Ou seja, os tempos inativos dizem mais respeito à falta de um planejamento que conheça melhor o tempo das máquinas e também conheça melhores máquinas, bem como, saiba a prioridade para organizar a sequência de ordens de produção a serem executadas.
Aumento de produtividade requer investimento em tecnologia.
Mas antes de procurar por máquinas mais modernas, planeje-se melhor, organize-se, e comece pelo investimento em tecnologia mais seguro: um sistema de gestão industrial, que é o que vai garantir todas as melhorias futuras.
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